A imagem é de um painel de afixação do consulado português em Nova Iorque, onde o meu filho mais velho exerceu o seu direito de voto nas eleições presidenciais.
Aquela “errata” encimando o exemplar do boletim de voto dá uma ideia caricata do modo como as nossas instituições e os nossos organismos de estado e de governo funcionam.
E aquele cidadão, cuja fotografia encima a folha de voto, e que corresponde, segundo as notícias, a um militar com a patente de tenente-coronel, não devia ser chamado à pedra pelo seu procedimento?
Situações destas, derivadas de tais actos, deviam ter consequências, a todos os níveis, porque achincalham as instituições e maculam a cidadania.
Ao mais alto cargo da nação devia candidatar-se apenas quem reúne condições e capacidades mínimas para o exercício do cargo.
José Batista d’Ascenção
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