Neste momento, enquanto escrevo, olho a manhã cinza, mas plácida e agradavelmente tranquila. Nos dias que hão-de seguir-se procurarei mergulhar em leituras claras, belas e ricas, possivelmente mais clássicas do que modernas. Não me empanturrarei de eventos culturais formais socialmente frequentados. Evitarei multidões. E barulho. E quilómetros de estrada. Procurarei sítios do nosso país bonitos, serenos e pouco concorridos. Não desperdiçarei a boa comida, sem exageros. Desfrutarei de sãos convívios.
E não gastarei muito tempo nas redes sociais.
Parece-me bastante razoável, este (meu) programa (de intenções), que mereceu a concordância dos próximos.
Boas férias, mesmo para os muitos que as não podem gozar.
José Batista d’Ascenção
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