De acordo com notícias difundidas esta manhã, o conselho de ministros reunirá hoje na Lousã para tomar decisões relacionadas com a gestão da floresta. Segundo o que é noticiado, e que inclui declarações de Capoulas Santos, Ministro da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural, passados dois anos (2017 e 2018), sem que se conheçam os responsáveis pela gestão de quaisquer terrenos agrícolas ou florestais, o Estado tomará a seu cargo essa gestão.
Tudo bem. O único receio é que o próprio Estado seja tão mau cuidador quanto os proprietários. E os maus exemplos, relativamente a áreas de mata que são suas e da sua responsabilidade, são conhecidos.
Mas era preciso não esquecer o assunto. Pelo menos isso. Vamos ficar atentos.
José Batista d’Ascenção
Nota: Esta notícia, que tinha ouvido assim mesmo, na rádio "antena 1", veio a ter desenvolvimentos que revela(ra)m a complexidade do que se tem em vista em múltiplas vertentes, sendo que não se pretende que o Estado venha, ele mesmo, a ser um gestor de floresta. Mantenho, no entanto, o sentido do que escrevi.
Nota: Esta notícia, que tinha ouvido assim mesmo, na rádio "antena 1", veio a ter desenvolvimentos que revela(ra)m a complexidade do que se tem em vista em múltiplas vertentes, sendo que não se pretende que o Estado venha, ele mesmo, a ser um gestor de floresta. Mantenho, no entanto, o sentido do que escrevi.
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