Com os cuidados que, apesar de tudo, tem havido e com o progresso da campanha de vacinação, os números da pandemia em Portugal são agora muito mais favoráveis.
Para além dos doentes e dos casos de luto, todos estão saturados das limitações do(s) confinamento(s) e muitos foram os que perderam as suas fontes de rendimento, trabalhadores ou empresários. Estas deviam ser razões a justificar cautela nos tempos próximos, não vá haver agravamento.
O risco deriva principalmente dos negacionistas, dos irresponsáveis e dos que, por cansaço ou descuido, “baixam a guarda”.
A atenção deve focar-se em acontecimentos como:
- eventos desportivos: jogos, festejos ou protestos com exaltação imprópria;
- lotação em excesso em meios de transporte;
- actividades de veraneio;
- ocorrências da vida social;
- certos comportamentos individuais e familiares.
Só podemos ficar descansados quando a propagação do vírus for eficazmente neutralizada a nível mundial. O que parece longe ainda. Enquanto não o conseguirmos, permanecemos com o perigo sobre a cabeça.
Entretanto, já podemos saborear a vida em convívio presencial, o que é um triunfo necessário e merecido.
José Batista d’Ascenção
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