Dia cinzento e molhado, no Minho. Há quem deteste, eu aceito e penso nas vantagens. O tempo assim convida(-me) à reflexão. Precisamos de chuva (bem chovida) e temo-la, como devia ser próprio da época. E, chovendo, nem o frio é tão extremado. Talvez esta aguinha sirva para retardar os queixumes de seca, como é costume, daqui por seis meses, ou antes.
Por outro lado, os meus netos e filhos e filhas (as mulheres deles) estão quase a chegar. Cuido que o desejo deles não é inferior ao meu e ao da mulher. E, se continuar a chover, quando vierem, tanto dá: ficamos em casa e (ainda) estamos mais juntos. Se fizer bom tempo vamos passear e divertir-nos em espaço amplo, o que também sabe bem. Está quase! Na escola, as aulas vão interromper-se dentro em pouco. Os resultados dos meus cachopos são bastante razoáveis, pese aqueles (poucos) casos que não me deixam descansado. Mas estou cheio de sorte este ano. E é isso que interessa.
Venham os jovens e os mais jovens, não surjam problemas maiores de saúde ou outros e o Natal vai ser bom e feliz.
Boas Festas, de que tanto precisamos.
Eu já estou a saboreá-las.
José Batista d’Ascenção
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