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Hoje, um grupo de muitos professores universitários, associações industriais, presidentes de câmaras municipais, «antigos governantes e outras personalidades» e produtores florestais, irmanaram-se na publicação (por exemplo no jornal «Público») de um «manifesto por uma floresta não discriminada», que bem podia intitular-se «manifesto de promoção do eucalipto».
A tantas vantagens - económicas, sociais e ambientais (!) - só faltou acrescentar a beleza das monoculturas de eucalipto (que não cumprem propriamente o verdadeiro conceito de floresta).
Com a defesa e promoção do eucalipto por tão excelsas personalidades, Portugal, pelo menos a Norte do Tejo, bem podia passar-se já a chamar «Eucaliptugal».
Mas há quem não mude de opinião. E não é por ser contra o eucalipto, que é apenas uma planta. E produtiva, sim senhor.
José Batista d’Ascenção
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