segunda-feira, 29 de julho de 2024

O (sor)riso de Kamala Harris

O mundo precisa de (voltar a) sorrir. As pessoas precisam de sorrisos francos e esperançosos. A política também.

Na(s) dúvida(s) e no cinzentismo bélico, frio e preocupante dos dias que correm, os sorrisos de bondade são (talvez) mais necessários do que nunca.

A face de quaisquer líderes mundiais é triste ou preocupada (vejam-se António Guterres ou o Papa) ou aterradoramente sombria (caso de Putin) ou assustadoramente expansiva, violenta e boçal (como em Trump ou Maduro) ou hipocritamente serena (no caso do líder chinês). E há outros que tais, numa longa lista.

Felizmente surgiu, espero que duradouramente, Kamala Harris. Li algures que os seus risos podem ser comprometedores. A mim parecem-me libertadores. Uma pessoa (uma mulher) bonita, de sorriso aberto e sincero.

Que a vida, pessoal e política, lhe sorria.

Haja esperança.

José Batista d’Ascenção

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