É assim todos os anos. Valha-nos isso.
Fossem as nossas vidas e as políticas tão airosamente prometedoras.
O mundo está feio e não se descortinam «estações» auspiciosas.
Fabulosas conquistas dos seres humanos beneficiam os que podem, mas estão longe do alcance da maioria ou servem objectivos de subjugação da imensa mole dos mais fracos. As sociedades caminham vertiginosamente para as armadilhas utilitaristas dos poderosos, obscenamente ricos, mas que, também eles, não escaparão à derrota pelas consequências (sociais, climáticas, ambientais…) das suas retumbantes vitórias.
São tempos extra ordinários.
Como escapar à inexorabilidade dos algoritmos?
José Batista d’Ascenção
Muito bem observado e dito, ninguém escapa nem os poderosos ou aqueles que se julgam pelo seu narcisismo e egoísmo inatingíveis!
ResponderEliminarVenha a Primavera com a beleza e odor das suas flores purifique a
natureza e traga doçura, e amor à palavra do homem.
Só o amor nos salva!
Beijinhos
Muito obrigado. Beijinho.
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