sábado, 17 de julho de 2021

A “educação ambiental” que não há ou que não foi ou não é eficaz

Esforço-me por destacar na juventude as atitudes que me parece que assegurarão um futuro melhor para a humanidade.

Nas últimas décadas, em muitos momentos, pensei que a escola fora eficaz a sensibilizar e educar crianças e jovens, os quais se tornariam agentes de influência activa sobre os adultos.


São cada vez mais os momentos em que me encho de dúvidas.


O local das fotos, na margem esquerda do rio Cávado, é muito bonito e é frequentado por pessoas de todas as idades, que ali fazem exercício físico ou descansam ou convivem.

Na manhã de hoje estava assim e as fotos dão uma pálida ideia do aspecto geral.

Uma das pessoas que ali se desloca várias vezes por semana referiu que, ainda ontem, todo o espaço estava limpo. Disse também que é frequente, aos fins de semana, à noite, haver ali convívio de gente jovem, que nunca recolhe o lixo.

Algumas pessoas e grupos de escuteiros, não raras vezes, limpam o que outros sujam.

Não sei como se deva resolver o problema. Mas justifica-se que as autoridades apliquem coimas severas aos prevaricadores, porquanto esse costuma ser um meio dissuasor.

À falta de melhor…

José Batista d’Ascenção

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