sábado, 9 de março de 2024

Menos de “cem éme èle” – a eurovisão não nos merece

Acabo de passar hora e meia frente à TV1. Não sei como, hoje deixei-me ficar. E não desgotei do que vi. Os músicos são jovens, cheios de sonhos, e as músicas soaram-me bem, pese as minhas dificuldades de audição fina. Creio que haveria ganho em evitar o desperdício de pano em várias das vestimentas, mas gostos são gostos. E da indumentária dos apresentadores gostei, confesso. Além disso estiveram moderados e breves nos comentários, o que convém a indivíduos como eu. O Palmeirim ainda inventou nova designação para a simbologia das medidas de capacidade, mas não será mal que se propague. Retirei-me imediatamente depois das actuações.

Não sei quem vai ganhar, nem isso me interessa. Felicito os jovens artistas. Vá quem vá ao festival da Europa, naquele «reino» não deslustrarão. Podem estar à vontade.

José Batista d’Ascenção

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