quinta-feira, 18 de agosto de 2016

Nota de abertura

O que aqui vai ser escrito será aquilo que por qualquer motivo, em cada momento, quiser(mos) deixar publicado. E ficará como testemunho voluntário (e involuntário…) do que o(s) autor(es) pensa(m) e sente(m) sobre quaisquer assuntos ou temas acerca dos quais queira(m) pronunciar-se. Sem linha directriz sobre as matérias a abordar, escrever-se-á segundo o que a vontade, a sensibilidade e o sentido de reserva do(s) autor(es) ditarem.
Escrupulosamente, estes escritos pautar-se-ão pela ausência de intenção de ofender ou desconsiderar quem quer que seja. Não serão discutidas pessoas, mas pensamentos, acções ou factos que mereçam opinião ou crítica ou despertem a vontade de escrever. Olhar-se-á o mundo pelos olhos do(s) autor(es), com as ferramentas do seu pensamentos, tão só.
A coisa melhor e mais bela do nosso país é a sua língua. Com ela pensamos e somos quem somos. Este tesouro patrimonial evoluiu (muito) ao longo dos séculos e, nos mais recentes, no decurso de décadas. Porque, entre os autores, há os que não compreendem a vantagem ou utilidade (sequer a exequibilidade de propósitos) do (chamado) “Novo Acordo Ortográfico” (acordo de quem com quem, em nome de quem?), respeitar-se-á a ortografia de quem escreve cada texto. Este aspecto é bastante penoso (sobretudo) para quem é professor (do ensino secundário, no caso) e está profissionalmente obrigado ao uso da nova grafia. Donde, seja pelo surgimento de textos seguindo uns o acordo e outros não, seja pelos erros resultantes da confusão que possa haver, se faz transitar a “culpa” para quem impôs novas regras da ortografia sem ouvir os povos que a usam e sem atender às consequências mais prováveis… 
Em suma, o objetivo fundamental do que aqui será publicado é apenas o de poder emitir opinião, que assim fica registada, independentemente de haver (mais ou menos) leitores. Possíveis comentários só serão publicados se observaram as normas (subjectivamente consideradas) de respeito, mas não o serão críticas insultuosas ou malcriadas nem lamechices fúteis.
Eis, resumidamente, a carta de intenções. Fica dito. 

José Batista d'Ascenção

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